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Relações Internacionais: o que faz e onde pode atuar

Conheça caminhos que alguém formado em RI pode seguir no mercado de trabalho 

 

Existem várias profissões que uma pessoa graduada em Relações Internacionais pode seguir. Entre elas estão consultor político, analista de logística e comércio internacional e diplomata. Ana Regina Falkembach Simão, coordenadora da graduação em Relações Internacionais da ESPM em Porto Alegre, listou o que faz quem trabalha nos principais cargos do segmento. Confira: 

 

1. DIPLOMATA CORPORATIVO

Em empresas que buscam expandir os negócios para outros países e nas multinacionais, esse profissional prospecta mercados e sugere estratégias para a inserção do produto no mercado e para conquistar o consumidor. O diplomata corporativo também trabalha em órgãos públicos, entidades e organizações governamentais que buscam acordos e parcerias internacionais.  

 

2. CONSULTOR POLÍTICO

Para tomar uma decisão acertada, empresas e órgãos governamentais contam com o trabalho do consultor político. Esse profissional analisa mercados e riscos potenciais, mapeia cenários e, em corporações, orienta quanto a necessidade de adequação de produtos para a entrada da empresa em determinados mercados. 

 

3. ANALISTA DE COMÉRCIO EXTERIOR

Todas as questões burocráticas de desembaraço na alfândega relacionadas à importação e exportação de produtos de uma empresa ficam sob responsabilidade do analista de comércio exterior. Trata-se de um profissional com conhecimento da legislação internacional e das leis dos países com os quais a organização se relaciona.  

 

4. ANALISTA DE LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Trata-se de um trabalho especializado, que demanda conhecimento de legislação alfandegária, portuária e geopolítica, já que está relacionado a atividades de exportação e importação de produtos. Esse profissional faz todo o planejamento de envio/recebimento de itens levando em conta rota da carga, seguro e especificidades dos países de origem e destino, entre outros detalhes. 

 

5. DIPLOMATA

Umas das profissões mais conhecidas de quem se gradua em Relações Internacionais é a de diplomata. Para atuar, é necessário ter curso superior e prestar o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco, que é a escola que forma diplomatas no Brasil.  

 

6. PROFESSOR UNIVERSITÁRIO E PESQUISADOR

Uma pessoa que faz mestrado e doutorado em Ciências Políticas ou História, por exemplo, pode dar aulas ou fazer pesquisas em relações internacionais. O docente pode trabalhar com pesquisas e análises de países ou determinadas regiões e produzir material de consulta para órgãos públicos, empresas, profissionais da área e estudantes.  

 

 

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SEED Program

ESPM, em parceria com a Gorom Association (https://gorom.org/en/), está promovendo uma colaboração acadêmica que visa a desenvolver habilidades de empreendedorismo social, liderança e comunicação intercultural, o que permitirá um aprofundamento da compreensão do desenvolvimento de negócios globais a quatro estudantes selecionados para participar do programa, que se iniciou em julho e culminará em uma apresentação de resultados em dezembro de 2023.

O programa deste ano envolve a preocupação com a revitalização da economia local no Japão, país que tem enfrentado o envelhecimento da sociedade e a baixa taxa de natalidade e que, juntamente com outros fatores econômicos, tem imposto muitos desafios para o desenvolvimento dos negócios. Na edição deste ano, os participantes serão divididos em quatro grupos de pesquisa, envolvendo os setores de saquê, vinho, joias e têxteis, para desenvolverem soluções de propostas concretas de negócios.

Para isso, ao longo de cinco meses do programa, os participantes serão capacitados por meio de aulas, debates, realização de pesquisas e orientações, a desenvolverem suas propostas. Essas atividades serão realizadas online, mas, ao final do programa, será realizado o Study Tour ao Japão, que oferecerá uma oportunidade para os alunos levarem as habilidades e conhecimentos que adquiriram e aplicá-los de forma prática.

Serão cerca de 12 dias, em que os estudantes finalizarão as consultas e as pesquisas de campo, conversarão com especialistas, produtores locais e líderes comunitários antes da apresentação de suas conclusões, em um “Pitch Final” aos empresários e outros stakeholders-chave na cidade de Yamanashi, em dezembro de 2023.