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ESPM lança índice das capitais com maior potencial em economia criativa 

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A ESPM divulgou no início de outubro os resultados do Índice de Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPEC. O levantamento foi apresentado durante evento em comemoração aos 50 anos da ESPM no Rio de Janeiro. O índice foi criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI – da ESPM e avalia o potencial criativo das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal – em negócios relacionados à Economia Criativa.

 

Em primeiro lugar na pesquisa está a cidade de Florianópolis. A notícia foi destaque nos principais veículos da região, como Diário Catarinense, NSC Total, A Notícia, entre outros. Além das publicações regionais em cada capital, o índice também foi destaque nos destaques nas publicações nacionais: Valor Econômico, Meio & Mensagem, Propmark e Veja Rio

 

O IDPEC é elaborado pelo professor João Figueiredo, e pelos pesquisadores Diogo Robaina e Paulo Vitor Ramalho.

 

 

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Assessoria de imprensa ESPM
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SEED Program

ESPM, em parceria com a Gorom Association (https://gorom.org/en/), está promovendo uma colaboração acadêmica que visa a desenvolver habilidades de empreendedorismo social, liderança e comunicação intercultural, o que permitirá um aprofundamento da compreensão do desenvolvimento de negócios globais a quatro estudantes selecionados para participar do programa, que se iniciou em julho e culminará em uma apresentação de resultados em dezembro de 2023.

O programa deste ano envolve a preocupação com a revitalização da economia local no Japão, país que tem enfrentado o envelhecimento da sociedade e a baixa taxa de natalidade e que, juntamente com outros fatores econômicos, tem imposto muitos desafios para o desenvolvimento dos negócios. Na edição deste ano, os participantes serão divididos em quatro grupos de pesquisa, envolvendo os setores de saquê, vinho, joias e têxteis, para desenvolverem soluções de propostas concretas de negócios.

Para isso, ao longo de cinco meses do programa, os participantes serão capacitados por meio de aulas, debates, realização de pesquisas e orientações, a desenvolverem suas propostas. Essas atividades serão realizadas online, mas, ao final do programa, será realizado o Study Tour ao Japão, que oferecerá uma oportunidade para os alunos levarem as habilidades e conhecimentos que adquiriram e aplicá-los de forma prática.

Serão cerca de 12 dias, em que os estudantes finalizarão as consultas e as pesquisas de campo, conversarão com especialistas, produtores locais e líderes comunitários antes da apresentação de suas conclusões, em um “Pitch Final” aos empresários e outros stakeholders-chave na cidade de Yamanashi, em dezembro de 2023.